terça-feira, novembro 27, 2007

OBRIGADO PESSOAL!
Sou um dos 8 finalistas do Prêmio Criatividade Jovem Negresco.

Eeeeeeee felicidade!

É isso aí...
sou o vencedor na categoria ilustração e agora concorro a grande volta ao mundo com os outros 7 finalistas das outras categorias... Nesta quarta-feira embarco para Sampa onde ficarei até sábado. Na sexta será a festa de premiação onde divulgarão o grande vencedor.

Quero muito agradecer a cada um que votou uma vez, votou duas... votou muitas vezes e até aqueles que quebraram o mouse de tanto clicar na minha ilustra hahahahhahaha
O voto de cada um foi muito importante pode ter certeza!

Abraço a todos e torçam para que eu volte com esse grande prêmio.
Valeu.

terça-feira, novembro 20, 2007

Rimas de um conto épico

Esta é uma história de um amor,

Que nunca aconteceu.

Um amor que nunca foi retribuído,

Esclarecido, sentido, nem ouvido.

Uma história de um amor sem sorrisos,

Um amor nunca correspondido.

Os personagens, um rapaz e sua amada,

Única e desejada,

Que aos poucos tomava seu coração.

Uma garota, humilde e sincera,

Nobre donzela,

Pela qual ele perdeu a razão.

Esta é a história de um nobre apaixonado,

Bravo e dedicado,

Em tudo que fazia.

Sonhador mesmo com barba no rosto,

Aos seus pais nunca havia dado desgosto,

Havia entrado para a cavalaria.

Ela, uma princesa querida por todos,

Muito ouvida, sentia bater seu coração,

Por um príncipe de um reino distante,

Em que um dia em seu cavalo errante,

Viera pedir-lhe a mão.

Olhava de longe a princesa,

Mantendo sempre a certeza,

De que um dia a teria.

Cartas todas as noites escrevia,

Sentado de fronte a lareira sentia,

Seu coração bater de paixão.

Mas em uma tarde de inverno,

A guerra tomou conta do reino,

E uma invasão assustou a multidão.

O príncipe do reino distante,

Com uma aparência rude e sem carinho,

Montado em seu imponente cavalo,

Levou a nobre e quebrou seu coração.

O rei pediu que agissem depressa,

Não aceitava tal desrespeito

E não teve opção.

Mandou seu melhor cavaleiro,

Seu nobre e valente guerreiro,

Para que trouxesse sua filha

E como recompensa,

Ganhasse sua mão.

E dessa escolha nosso protagonista foi o proferido,

Despreparado e sem entender o sentido,

Aceitou a aprovação.

Disse ao rei que a traria,

Sua filha a moradia

E a trataria bem pois desde muito novo

A amava com muita afeição.

O rei lhe deu sua bênção

Lhe entregando a melhor espada,

Dentre todas a mais afiada,

Caso fosse preciso.

Então ele partiu,

Preocupado sentiu,

Algo dentro do seu coração.

Chegando no reino vizinho,

Hospedado pelo príncipe sem carinho,

Pediu a nobre princesa que voltasse,

Mas ela recusou o pedido.

Disse que amava o príncipe.

Então em seu peito,

Uma adaga adentrou.

A dor atingiu seu espírito,

Nem a força ele poderia levá-la.

Mas uma disputa o príncipe travou.

Ele deixaria e nobre ir,

Se o cavaleiro ganhasse a luta.

E o mesmo aceitou.

Lutaria por sua amada,

Que amava outro e não ele.

Lutaria por uma causa perdida,

Arriscando sua vida,

Sabendo que não ganharia ela de verdade.

Então da bainha, sua espada puxou.

Tremendo de medo por dentro,

Mas valente na aparência,

Não transparecendo a inocência,

De um amor sem esperanças,

Ele lutou.

Matou um,

Dois, três bárbaros.

Acabou com dois tigres, um leão,

Estava exausto,

Quando do seu trono,

O príncipe se levantou.

Com um olhar de desprezo

E rindo amarelado,

Pegou sua espada para cortar-lhe a cabeça.

Mas suas forças não se esgotaram

E mais rápido,

Foi seu coração quem gritou.

Levantou sua espada,

Cravando no peito do príncipe

Que nada fez,

E apenas os olhos fechou.

Sua nobre donzela se aproximou chorando,

Perguntando o porque daquela atitude,

Que era ele quem deveria ter morrido.

E respondendo, sem força ele apenas disse

Que tudo o que havia feito,

Foi por amor.

E mesmo ela o desprezando,

Em seu peito o apunhalando,

Continuaria utopicamente guardando a força

Daquele amor não correspondido.

Caiu exausto, foi preso e torturado

Sem mesmo ter sido amado,

Por ele quem sempre amou.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Três cartazes da coleção "Misteriosas mulheres" composto por 20 desenhos que ainda estou pintando. Feitos com tinta óleo preta sobre o pepel com dimensão de 40 x 60cm.

quarta-feira, novembro 14, 2007

Soneto da vida

Encoraja-te e andas,
para frente, agora.
Sempre adiante, vai embora.
No pensamento te adiantas.

Força nas pernas, corre,
mais que teu sonho, voe.
Não pare ao menos que soe,
ou então sua esperança morre.

Confiança em ti sempre,
por um desejo que segues.
Que minhas palavras se lembre.

Cada passo uma vitória.
Seu nome será lembrado,
pois ficará gravado na história.

terça-feira, novembro 13, 2007

Soneto da ausência

Diz que me ama,
não pelas jóias que te dei,
nem pelos prazeres na cama.
Apenas pela paixão que restou.

Diz que sente saudade,
não pela minha ausência,
mas pela minha verdade.
Pela distância e pela carência.

Diz que choras por mim,
na espera de um momento.
Com medo da história ter um fim.

Diz que fostes sincera.
Que tudo não era um sonho.
E que de braços abertos me espera.

sexta-feira, novembro 09, 2007


O verso


Cada palavra que cair

Do meu rosto ao chorar

É um verso a construir

E um passo a caminhar

Cada linha que surgir

E melodias a rimar

Serão apenas pra pedir

Pra você não me deixar

Cada poema que fluir

Pra você se apaixonar

Eu escrevo sem mentir

Que eu vivo pra te amar

segunda-feira, novembro 05, 2007



Nada mais inspirador que passar a tarde desenhando sentado em um banco na Praça do Congresso. Interessante foi uma hora em que vieram umas três crianças perto de mim e ficaram olhando eu desenhar. Então um menino falou: "Olha só, ta certinho!" hehehehehhe. Olhei para ele e disse, "Obrigado, mas preciso melhorar muito" O pequeno riu e saiu correndo pra brincar com os outros que estavam junto.

Boa semana pessoal.